Por Carlos Eres
Depois de muito tempo à sombra da Índia, que foi o principal destino global para o desenvolvimento de projetos terceirizados no setor da Tecnologia da Informação, a Espanha está se tornado o novo alvo de recursos para as empresas européias que demandam por serviços offshore e nearshore.
Segundo um estudo realizado recentemente pela Forrester Research, que analisou o mercado europeu, especialmente o espanhol, de fornecimento de soluções de TI, esta tendência não envolve apenas a questão da proximidade geográfica entre as companhias européias e a Espanha. Também envolve a capacidade que os países da América Latina têm de contribuir com sua mão de obra local, que devido à semelhança lingüística e cultural em relação aos espanhóis, possibilita a prestação de serviço offshore através da Espanha.
Para as novas companhias da Europa que fazem uso do outsourcing, migrar suas demandas para os fornecedores espanhóis se torna uma condição perfeita, pois é possível melhorar os processos de colaboração, assim como as relações de trabalho, abstendo as diferenças que podem representar uma barreira para o sucesso da terceirização.
A mesma regra vale para os países latino-americanos. A Espanha facilita o acesso de empresa européias aos serviços de offshore desenvolvidos na América Latina, como por exemplo o Brasil, devido as similaridades culturais e lingüística, que são fatores que amenizam as distâncias e tornam relativamente mais fácil os processos para manter uma estreita relação entre os profissionais envolvidos num projeto. Para as companhias européias que utilizam a terceirização de serviços a nível global, os fornecedores espanhóis se tornam perfeitos aliados para complementar, através do nearshore, os programas de offshore já existentes.
E as vantagens não param por aí. A Espanha é reconhecida por obter um profundo conhecimento do setor de TI, o que significa ter capacidade para realizar projetos complexos. Comparando este cenário ao momento em que vive a Índia, onde o setor de outsourcing sofre desgaste, inflação salarial e escassez de profissionais, as vantagens dos baixos custos proporcionados pelos indianos estão diminuindo cada vez mais frente à necessidade do mercado comprador europeu, que focou grande parte de sua demanda no país que compõe a terceira letra do acrônimo BRIC.
A pesquisa desenvolvida pela Forrester ainda ressalta que a decisão de como terceirizar e onde demandar esses serviços são passos significativos para melhorar a situação econômica atual, visto que não há nenhuma dúvida que o interesse pela entrega remota de projetos de TI está aumentando.
O setor financeiro, por exemplo, que opera a partir de regulamentos, exige que os serviços terceirizados estejam em conformidade com suas normativas, o que torna as práticas desenvolvidas por meio do outsourcing um modelo seguro, eficiente e rentável.
Depois de muito tempo à sombra da Índia, que foi o principal destino global para o desenvolvimento de projetos terceirizados no setor da Tecnologia da Informação, a Espanha está se tornado o novo alvo de recursos para as empresas européias que demandam por serviços offshore e nearshore.
Segundo um estudo realizado recentemente pela Forrester Research, que analisou o mercado europeu, especialmente o espanhol, de fornecimento de soluções de TI, esta tendência não envolve apenas a questão da proximidade geográfica entre as companhias européias e a Espanha. Também envolve a capacidade que os países da América Latina têm de contribuir com sua mão de obra local, que devido à semelhança lingüística e cultural em relação aos espanhóis, possibilita a prestação de serviço offshore através da Espanha.
Para as novas companhias da Europa que fazem uso do outsourcing, migrar suas demandas para os fornecedores espanhóis se torna uma condição perfeita, pois é possível melhorar os processos de colaboração, assim como as relações de trabalho, abstendo as diferenças que podem representar uma barreira para o sucesso da terceirização.
A mesma regra vale para os países latino-americanos. A Espanha facilita o acesso de empresa européias aos serviços de offshore desenvolvidos na América Latina, como por exemplo o Brasil, devido as similaridades culturais e lingüística, que são fatores que amenizam as distâncias e tornam relativamente mais fácil os processos para manter uma estreita relação entre os profissionais envolvidos num projeto. Para as companhias européias que utilizam a terceirização de serviços a nível global, os fornecedores espanhóis se tornam perfeitos aliados para complementar, através do nearshore, os programas de offshore já existentes.
E as vantagens não param por aí. A Espanha é reconhecida por obter um profundo conhecimento do setor de TI, o que significa ter capacidade para realizar projetos complexos. Comparando este cenário ao momento em que vive a Índia, onde o setor de outsourcing sofre desgaste, inflação salarial e escassez de profissionais, as vantagens dos baixos custos proporcionados pelos indianos estão diminuindo cada vez mais frente à necessidade do mercado comprador europeu, que focou grande parte de sua demanda no país que compõe a terceira letra do acrônimo BRIC.
A pesquisa desenvolvida pela Forrester ainda ressalta que a decisão de como terceirizar e onde demandar esses serviços são passos significativos para melhorar a situação econômica atual, visto que não há nenhuma dúvida que o interesse pela entrega remota de projetos de TI está aumentando.
O setor financeiro, por exemplo, que opera a partir de regulamentos, exige que os serviços terceirizados estejam em conformidade com suas normativas, o que torna as práticas desenvolvidas por meio do outsourcing um modelo seguro, eficiente e rentável.