As novidades do mercado tecnológico com o avanço da Web 2.0

Há tão pouco tempo, o ato de fazer compras pela Internet era sinônimo de medo e insegurança. Hoje, mais de 85 % da população que tem acesso à Internet no mundo, adquire produtos através do e-commerce. O avanço da comunicação e a facilidade em termos de segurança fazem com que os consumidores, estejam cada vez mais adeptos à nova tendência de compra, porém, não basta apenas isso. Os clientes online exigem muito mais, como serviços adaptáveis a eles e acessíveis em qualquer meio tecnológico.
Com isso, os avanços introduzidos pela Web 2.0 são fundamentais para que o universo online crie interatividade e segurança, permitindo assim, a integração com o usuário que passou de simples consumidor de conteúdo para colaborador, ajudando na criação e no desenvolvimento do que é disponibilizado na rede.
Contrapondo com o setor tecnológico bancário, esse avanço proporciona modernidade para as plataformas de TI, facilita a inovação e cria um cenário de alta competitividade no segmento. Nenhuma empresa será capaz de ignorar a “nova internet” e aqueles que quiserem se manter e atingir voos mais altos deverão utilizar a Web 2.0 como aliada.
Em um primeiro momento, ainda no panorama bancário, será necessário determinar quais são as oportunidades e funcionalidades que a nova versão da internet trará à organização. Um dos vários benefícios que podemos visualizar é quanto ao elevado padrão de segurança alcançado com os avanços da rede, que contribuirá para a satisfação do cliente.
Além disso, esse cenário impulsionará a relação banco x cliente, que se tornou mais próxima devido aos portais de atendimento online, que podem ser acessados a partir de qualquer tecnologia adaptável como, por exemplo, o telefone celular.
Fato é que este é um caminho sem volta e a instituição financeira que sair à frente com este conceito, principalmente para o varejo, se tornará uma referência no mercado. E, mais importante ainda, é lembrar que este novo modelo de relacionamento será cada vez mais pressionado pela geração “Y”, que dita as regras quando falamos do uso da rede.
Sem dúvida, será preciso transpor os conceitos e se preparar para os futuros clientes. Ao contrário do que se presenciou até hoje, não são mais os consumidores que terão que se adequar às inovações, mas sim as organizações que precisará correr para acompanhar as novas demandas da próxima geração.