Sonda IT conquista prêmio Green IT da Furukawa


Integradora recebe o mérito por práticas sustentáveis em seus projetos do núcleo de cabeamento estruturado


Conectividade através da sustentabilidade. É sob este prisma que as empresas mundiais de tecnologia olham, cada vez mais, atentas para as suas iniciativas que agregam inovação e consciência ecológica. A Sonda IT, integradora que provê soluções de Tecnologia da Informação de ponta a ponta, abrangendo Plataformas, Aplicativos e Serviços de TI, embarca na arena da biodiversidade ambiental conquistando o prêmio Green IT da Furukawa, empresa líder em produtos de fibra óptica.
Considerado um dos principais títulos no quesito sustentabilidade em TI, o Green IT da Furukawa gratifica anualmente empresas que foram destaques com seus projetos “verdes”. O programa permite a recuperação de insumos da rede de cabeamento estruturado, trocando cabos e acessórios de tecnologias obsoletas por fontes renováveis, não agressivas ao meio ambiente.
A Sonda IT recebeu o prêmio por ser a única empresa no Brasil que mais contribui com os métodos adotados pelo Green IT da multinacional japonesa. A principal colaboração da integradora foi reaproveitar mais de uma tonelada de cobre usada durante o ano de 2011 nos diversos projetos de sua área de cabeamento.
A matéria-prima foi coletada pela Furukawa e processada para a utilização em novos produtos de bens de consumos e recursos naturais. “Todo o cobre reaproveitado economizou aproximadamente 23 mil kWh de energia, quantidade que poderia gerar a eletricidade para 155 residências durante um mês”, explica Sylmar Terra, diretor responsável pelo núcleo de cabeamento estruturado da Sonda IT.
Segundo o executivo, obter premiações como o Green IT aumentam a responsabilidade da companhia em dar continuidade a projetos que aliam tecnologia à biodiversidade “A área de cabling é umas das principais divisões do mundo de TI que pode contribuir fortemente com as questões ecológicas. Por isso, a partir deste prêmio trabalharemos, ainda mais sob os parâmetros das leis ambientais”, pontua.