PC Sistemas prevê crescimento de 25% na sua vertical de Logística

Através de soluções específicas para atender às demandas da ponta da cadeia de abastecimento, companhia intensifica o foco neste nicho de mercado para aumentar, ainda mais, o seu número de clientes e a sua atuação no segmento

São Paulo, 07 de janeiro de 2014 – Com cerca de 66% de clientes apenas na cadeia logística, representando 2,6 mil empresas que, juntas, somam uma média de 58 milhões de reais no faturamento anual da companhia, a PC Sistemas, empresa líder no mercado atacado distribuidor e especializada há 27 anos em sistemas de gestão para toda a cadeia de abastecimento, enxerga a grande representatividade do segmento logístico no mercado brasileiro e, consequentemente, nos seus negócios como um todo, o que mostra uma tendência de crescimento ainda mais amplo para os próximos anos.
Diante de um país com as dimensões do Brasil, que desafia o processo de abastecimento de toda a cadeia de distribuição, levando em consideração que as principais indústrias encontram-se no Sul e Sudeste e que os produtos precisam chegar a todos os hemisférios, o segmento varejista continua em expansão. Mesmo com a retração do PIB, o setor continuou em crescimento de 1,9%, fator que impulsiona a economia do País e que faz com que os processos logísticos adotados pelas empresas tornem-se um diferencial no mercado.
Para isso, a companhia decidiu intensificar a sua atuação neste segmento, focando uma equipe especialista no desenvolvimento de produtos para contemplar a cadeia logística, bem como, para acompanhar as tendências do mercado e otimizar as soluções que a companhia já dispõe. Tudo para se antecipar às necessidades das empresas e, assim, apoiá-las de forma integral e totalmente aderente às suas rotinas específicas. Essas ações, juntamente à consolidação do CEILOG Ana Patrus (Centro de Inovação em Logística desenvolvido pela PC Sistemas e parceiros) como propulsor da criação de novas tecnologias para o setor, alicerçam o crescimento esperado para a sua atuação dentro do nicho logístico no próximo ano, que chega a 25% em relação a 2013.
Outro ponto que reitera a importância da logística no mercado nacional é o movimento em relação às compras efetuadas pela Internet, que demandam um controle logístico rigoroso para a gestão e o armazenamento das mercadorias até a entrega em tempo hábil ao consumidor. Com isso, toda esta cadeia precisará se desenvolver bastante para acompanhar o crescimento das vendas através do e-commerce, forçando as empresas que tenham um outro tipo de organização logística.
“Este cenário impulsiona a busca por ferramentas tecnológicas para se obter um controle preciso sobre todos os processos e, assim, fazer com que eles ocorram da forma correta. Nosso foco é prover as soluções necessárias para a modernização do setor logístico dentro das empresas, o que consolida uma questão-chave para que consigam se destacar no mercado de forma competitiva”, explica Ronan Maia, CTO da PC Sistemas.
Com análises e conhecimento especialista sobre esta área, a PC Sistemas consegue projetar todos os processos da cadeia de abastecimento e, assim, identificar as melhores e mais adequadas soluções para cada etapa. Os setores de distribuição e varejo, especialmente, precisam de ferramentas para automatizar a gestão dos armazéns, bem como a localização dos produtos e todo o controle sobre o estoque, fatores que influenciam diretamente as suas margens de lucro.
A busca das empresas brasileiras por um sistema WMS (do inglês, Warehouse Management System), que tem a inteligência necessária para organizar todas essas fases, levando em consideração o gênero e as características particulares de cada produto, cresce de forma significativa. E isso ocorre justamente pela necessidade de otimizar todo o processo logístico. “Com depósitos cada vez maiores, é fundamental que se tenha um controle exato sobre as mercadorias, inclusive, em espaços aéreos, através dos páletes. Procurar os produtos no “olho”, como era feito no passado, andando pelo armazém para localizar as mercadorias, já não é mais possível, nem viável”, pontua Maia.
Complementando o WMS, a PC Sistemas lançou a tecnologia RFID (Radio-Frequency IDentification” que, acoplada ao sistema de gestão, permite a conferência de mercadorias em segundos e a realização de inventários com mais eficiência e em menor tempo, reduzindo os custos com este processo em até 40%. Além disso, o RFID permite que os produtos sejam rastreados, mesmo que já tenham sido encaminhados ao departamento de entrega. “Estamos em sinergia com os passos do mercado e em relação às expectativas e projetos do Governo, que pretende, em pouco tempo, regulamentar uma norma tornando necessária a implantação de chips RFID em todas as mercadorias. Isso, para facilitar os processos de conferência pelos fiscais, otimizando o tempo e provendo maior segurança e controle, além de acelerar as entregas, seja em território nacional, ou na saída para outros países”, explana o executivo.
Após esta etapa, as empresas têm que se preocupar com a gestão da sua frota logística, que envolve um alto custo com combustível, pneus e manutenção. Estes três fatores devem ser controlados de forma assertiva para não onerar o processo significativamente. Para esta área, a PC Sistemas disponibiliza o myFrota, ferramenta que atende ao setor de forma completa e possibilita o acompanhamento e a gestão das informações de ponta a ponta. Entre os seus objetivos, destacam-se a possibilidade de identificar o custo real da frota por quilômetro rodado, reduzir a incidência de desvios e furtos de pneus, melhorar o aproveitamento da vida útil das peças, controlar e economizar combustível, assim como, melhorar a visibilidade e previsibilidade de gastos.

Dessa forma, a PC Sistemas consolida a sua atuação na vertical de Logística e foca seus esforços para fornecer ao mercado soluções especialistas no apoio às suas necessidades. “Nosso objetivo é proporcionar às empresas um alicerce tecnológico que ampare as suas atividades e que acompanhe o seu crescimento. Para isso, nosso diferencial é trabalharmos com ferramentas integradas, de forma que elas conversem com transparência para que as informações sejam complementares umas às outras, promovendo fluidez na troca de dados”, finaliza Ronan Maia.