Soluções criadas pela companhia
garantem que o cliente seja colocado no centro do atendimento através de
transações peer-to-peer e gestão financeira inteligente, entre outros
Muitos
brasileiros já utilizam serviços bancários online - cada vez mais através de
dispositivos móveis, como smartphones e tablets. O resultado desta tendência é
um menor contato entre funcionários dos bancos e seus clientes, característica
que está levando a um declínio constante quanto à lealdade do cliente e com
consequências fatais para muitos bancos de varejo. Na CeBIT, maior feira de
tecnologia do mundo, que acontece de 16 a 20 de março de 2015 em Hannover, na
Alemanha, o Grupo GFT irá mostrar como os bancos podem conduzir essa
transformação digital.
Para
começar entender a mudança no perfil de atendimento dos bancos de varejo é
preciso entender as demandas deste novo cliente. A companhia de tecnologia da
informação especializada no setor financeiro explica que por trás deste
movimento há o “Nativo Digital”. É como os especialistas em internet definem o
jovem conectado e constantemente ativo nas redes sociais. Ele até mesmo entra
em contato com seu consultor financeiro, mas via Facebook e Twitter. Para isso,
o banco terá que ter reformulado seu conteúdo digital para disponibilizá-lo aos
clientes através de diferentes canais de comunicação.
Quando
o Nativo Digital entra em uma agência, a gestão de conta digital do banco
imediatamente o reconhece através de seu smartphone e pergunta o que ele
precisa. O funcionário do banco responsável por ele, então, tem todos os
detalhes importantes em sua tela. O Nativo Digital também está bastante
impressionado com a visão geral de sua situação financeira pessoal, que agora o
cumprimenta sempre que ele acessa sua conta online, mostrando-lhe
automaticamente todas as operações em um gráfico simples.
O
ponto alto do novo serviço bancário para este perfil de cliente, no entanto, é
que, graças ao recurso automático de otimização de conta, ele agora recebe
avisos via mensagem de texto, push mail ou suporte via chat sempre que ele
corre o risco de ultrapassar o limite de sua conta. Com apenas alguns cliques
no seu smartphone, ele pode decidir se deseja transferir o montante em falta de
sua poupança ou talvez tomar um empréstimo de curto prazo - a uma taxa muito
melhor do que uma linha de crédito com altos juros.
Ao
viajar, muitas vezes, o Nativo Digital se irrita quanto tem que procurar por
sua carteira enquanto os moradores locais podem simplesmente usar seus
telefones com tecnologia NFC (Near Field Communication) para pagamento direto.
Felizmente, o seu banco está planejando entrar na era de pagamento móvel. Ele,
então, será capaz de não só usar seu smartphone para pagar a conta em
restaurantes e supermercados, mas também enviar dinheiro para sua família e
amigos. Basta um simples toque no número de telefone celular desejado na agenda
e alguns segundos depois o valor é creditado na conta do destinatário. Tais
pagamentos peer-to-peer (ponto-a-ponto) não são apenas convenientes, mas também
extremamente seguros à medida que usam a infraestrutura protegida de um grande
banco.
Apesar
de sua afinidade com a Internet, o Nativo Digital nunca iria transferir
dinheiro com base apenas na boa fé. Ele prefere usar a nova ferramenta de
gestão financeira inteligente de seu banco: agora que é possível digitalizar
uma fatura por meio da câmera do seu smartphone e transferir o valor da fatura
diretamente, ele cuida dessas coisas de imediato, em vez de ter que lidar com a
papelada no fim de semana.
O
que para muitos países pode soar como uma visão futurística de digital banking,
a GFT transformará em realidade na CeBIT 2015. A empresa está montando seu Lab
Banking Digital no Hall 16 do CODE_n (stand D30) para apresentar os serviços
inovadores disponíveis na connected living room e agência bancária do
futuro. Os profissionais do ramo poderão descobrir sobre as mais importantes
tendências de TI para o setor bancário e também testá-los. “Os vários módulos
colocam o cliente no centro, permitindo que eles experimentem o banco do futuro
– desde a saudação personalizada via smartphone ao entrar no banco até os
pagamentos móveis peer-to-peer e a otimização automática de conta, como parte
de um sistema de Gestão de Finanças Pessoais”, completa Marco Santos, Managing
Director Latin America do Grupo GFT.
GFT’s
Digital Banking Lab Showcases at a glance
Connected
Living Room da GFT
Pagamentos
Móveis: Transações peer-to-peer de smartphones a pessoas ou via
tecnologia NFC em lojas e restaurantes.
Gestão
financeira inteligente: com base na tecnologia de
reconhecimento de documento de autoaprendizagem da Gini, uma parceira da GFT
que permite, por exemplo, a digitalização de informações a partir de
formulários impressos via smartphone e documentos digitais como PDFs, arquivos
do Word ou e-mails. Processos como pagar faturas, processamento e arquivamento
(smartphone, tablet, app banking) são iniciados automaticamente.
Otimização
automática de contas: colocando o cliente como centro - como
demonstrado pelo exemplo do saldo negativo (saque a descoberto). Com base em
soluções voltadas ao cliente, o banco pode prever possíveis descobertos e
sugerir maneiras de preveni-los. Com a sua oferta automatizada de financiamento
intercalar acessível ou sugestão para transferir fundos da poupança cobrir o
valor negativo, o banco demonstra que entende as necessidades dos clientes e,
assim, fortalece sua lealdade.
GFT
Future Bank Branch
Gestão
de conta com base no contexto: por exemplo, abertura de
uma conta - identificação e saudação automática do cliente ao entrar na agência
via smartphone e pergunta direta sobre o serviço desejado por push e-mail. Os
clientes recebem o nome e a foto do funcionário do banco responsável por eles,
bem como informações sobre o tempo de espera (smartphone, smart watch ou app
bancário). Antes da conversa começar, o funcionário do banco já tem todas as
informações relevantes e pode ir direto ao assunto.