BRF é eleita pela segunda vez consecutiva a indústria de alimentos que mais produz valor para os seus públicos.
Companhia foi
lembrada no ranking Mais Valor Produzido (MVP), da Dom Strategy Partners, que
mensurou a capacidade das empresas de gerar e proteger valor não apenas para
si, mas para os seus consumidores, acionistas, funcionários e sociedade.
Para avaliar a capacidade
das instituições em gerar e proteger valor não apenas para si, mas também para
seus stakeholders, a DOM Strategy Partners, consultoria 100% nacional focada em
estratégia corporativa, criou o ranking MVP (Mais Valor Produzido) Brasil –
Alimentos e Bebidas. A listagem contém as cinco companhias dos setores que mais
produzem valor a partir da percepção, avaliação e recomendação de seus
stakeholders.
De acordo com o ranking, a
BRF, a Nestlé, a Ambev, a Coca-Cola e a JBS foram as empresas que mais geram
valor a partir da interação com os seus diferentes públicos. Avaliadas de 0 a
10, o estudo mensurou ativos como Eficácia da Estratégia Corporativa,
Resultados Gerados, Crescimento Evolutivo, Valor das Marcas, Qualidade de
Relacionamento com Clientes, Governança Corporativa, Sustentabilidade, Gestão
de Talentos, Cultura Corporativa, Inovação, Conhecimento, Grau de Transformação
e Uso das Tecnologias Digitais, dentre outros.
A pontuação deste ano
ficou com a BRF em primeiro lugar com 8,26 pontos, três décimo a mais do que na
edição passada; a Nestlé, com 8,21, e a Ambev, com 8,20, ocupam o segundo e
terceiro lugar, respectivamente. Ambas as companhias aumentaram um décimo em
relação ao último ranking. Já a Coca-Cola teve um aumento de dez décimo saindo
de 8,02 no ano passado e saltando para 8,12 neste ano. Encerrando o top 5, a
estreiante JBS ficou com 7,99 pontos, ocupando o lugar que era da Bunge em
2015.
Segundo Daniel
Domeneghetti, CEO da DOM Strategy Partners, a ideia de ranquear as instituições
“é entender como o mercado se comunica, constrói e mantém a sua capacidade para
gerar e proteger valor com os seus diferentes públicos, ativos e os indicadores
que reverberam em credibilidade, imagem positiva, sistema de gestão robusto e
eficácia de seu motor competitivo”, ressalta o executivo.
Para viabilizar a
pesquisa, a consultoria se apoiou na metodologia EVM (Enterprise Value
Management), tática que defende a tese de que o valor produzido pelas empresas,
tanto gerado, como protegido, seja este tangível ou intangível, é agregado (ou
destruído) e materializado (quantificado) em função da percepção de valor
apreendida e materializada pelos stakeholders.
A partir da premissa do
conceito EVM, as principais companhias da indústria de alimentos e de bebidas
passaram por uma avaliação em relação às suas performances nos ativos tangíveis
e intangíveis, selecionados como direcionadores de geração e/ou proteção de
valor pelas empresas. O levantamento e o resultado analítico também uniu uma
série de interações, pesquisas e monitorias feitas pela DOM com os diferentes
públicos das empresas mais relevantes dos setores.
A resposta sobre
capacidade de cada empresa gerar e proteger valor para si e para esses públicos
foi feita a partir da quantificação das quatro dimensões que definem o Valor
Corporativo de uma companhia: Resultados, Reputação (definida como
Credibilidade/Imagem), Competitividade e Riscos.
Alimentos
e Bebidas 2015
|
Nota
|
Alimentos
e Bebidas 2014
|
Nota
|
BRF
|
8,26
|
BRF
|
8,23
|
Nestlé
|
8,21
|
Nestlé
|
8,22
|
Ambev
|
8,20
|
Ambev
|
8,21
|
Coca-Cola
|
8,12
|
Coca-Cola
|
8,02
|
JBS
|
7,99
|
Bunge
|
7,90
|