Empresa
de tecnologia obtém agilidade no desenvolvimento da sua plataforma de gestão e
emissão fiscal InvoiCy utilizando ferramenta low-code. Como resultado, ganha
escalabilidade para atender o amplo volume de emissão de documentos fiscais
gerados pelos clientes
Com o alto índice de mudanças
e particularidades nas legislações fiscais, é preciso acompanhar as mudanças no
cenário de emissão dos documentos fiscais. Neste quesito, mais do que adequar
os modelos de emissão, é preciso que os sistemas estejam preparados para os
volumes de documentos gerados.
Ciente deste cenário, a
Migrate, empresa de Tecnologia da Informação especializada em ferramentas para
gestão e emissão de documentos fiscais eletrônicos, escolheu a plataforma
low-code GeneXus para desenvolver sua plataforma, o InvoiCy. Além do GeneXus
disponibilizar linguagens pré-codificadas que aceleram o desenvolvimento de
aplicações e, consequentemente, a entrega de soluções, a Migrate também
constatou a capacidade da plataforma de suportar grandes volumes de documentos
transacionados.
“Transacionamos mais de 80
milhões de documentos por mês via o InvoiCy somando todas as empresas que
operam com nossa solução no Brasil, Uruguai e Paraguai”, comenta Glauber
Weddigen, COO da Migrate. No Brasil, hoje, a aplicação realiza cerca de duas
mil requisições por segundo e cinco milhões de transações por dia, o que
corresponde a mais de dois milhões de documentos, entre NF-e, NFC-e, CT-e, NFS-e,
MDF-e e CF-eSAT. O InvoiCy atende empresas como Zara, BioRitmo, Mega Sistemas e
Dia%, entre outras.
A Migrate também foi pioneira
na emissão de uma das primeiras faturas eletrônicas (e-kuatia) do Paraguai. Já
no Uruguai, cerca de 9% dos documentos fiscais do país são operados via
InvoiCy. Ao todo, a empresa mantém cerca de 25 mil clientes nos três países em
que atua.
Para o country manager da
GeneXus Brasil, Ricardo Recchi, o mercado, cada vez mais, caminha rumo à
automatização de tarefas para que as empresas possam manter o foco em seus
negócios. E, para suportar o grande volume de dados que são transacionados nas
aplicações, é preciso uma plataforma que comporte a evolução das empresas.
“Permitimos que as empresas ganhem agilidade no desenvolvimento de suas
soluções e, mais importante do que isso, garantimos a capacidade de suportar o
grande volume de dados que irá trafegar pelas aplicações”, finaliza Recchi.