Receita expande em 29,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto o lucro operacional da companhia atinge o crescimento de 33,2%. Brasil já representa 38,6% do faturamento global, obtendo um aumento na receita de 34,5% em relação a 2010
A Sonda IT, maior companhia latino-americana de Tecnologia da Informação, finalizou o primeiro semestre de 2011 com um faturamento de US$ 553,3 milhões, representando um crescimento de 29,6% em relação ao mesmo período de 2010.
O lucro operacional atingiu uma elevação de 33,2%, gerando um volume de US$ 68,9 milhões, enquanto o lucro líquido obteve um aumento de 17,3%, resultando em US$ 46,2 milhões.
Assim como no primeiro trimestre, a Sonda novamente destaca que este semestre apresentou um elevado volume de negócios fechados, totalizando US$ 705,8 milhões, um aumento de 98,3% em relação ao mesmo período de 2010, o que torna estes seis primeiros meses no melhor período da história da companhia.
Com presença em dez países, que inclui a nova unidade no Panamá, novamente o resultado das operações fora do Chile, onde se encontra a matriz da companhia, registrou o maior volume de receita consolidada, ou seja, 60,2%.
Enquanto o Chile gerou um faturamento de US$ 220,1 milhões, o Brasil ficou em segundo lugar com um volume de US$ 213,5 milhões, representando um aumento de 26,5% na margem operacional e 20,3% no EBITDA. O México também apresentou um desempenho significativo durante os seis primeiros meses do ano, alcançando uma receita de US$ 66 milhões.
O Brasil, que é destaque nas operações do grupo Sonda, não só representou no primeiro semestre o volume de 64% do resultado apresentado pelas operações fora do Chile, como também foi responsável no segundo trimestre por 40,1% da receita global da Sonda, tornando-se o país com maior contribuição para as receitas consolidadas no trimestre.
Segundo Carlos Henrique Testolini, presidente da Sonda IT, que opera no Brasil através das unidades de negócios de Serviços de TI (Sonda Procwork), Aplicativos (Sonda Software) e Plataformas (Sonda Telsinc e Sonda Kaizen), “a operação brasileira continua sendo o grande impulsionador de negócios depois do Chile, o que mostra uma organização alinhada às demandas do mercado e às novas tendências de TI”, conclui Testolini.