Receita expande em 27,1% em relação ao
mesmo período do ano anterior, enquanto EBITDA consolidado cresceu 29,5%.
Brasil representa 33% do faturamento global, ou seja, R$ 447,8 milhões
São Paulo, 21 de agosto de 2012 – A chilena Sonda, maior companhia
latino-americana de Tecnologia da Informação, com presença em dez países,
encerrou o primeiro semestre de 2012 com um faturamento de US$ 655,9 milhões,
representando um crescimento de 27,1% em relação ao mesmo período de 2011.
O lucro operacional totalizou US$ 79,1 milhões, atingindo um aumento de 23%,
enquanto o EBITDA alcançou a marca de US$ 109,2 milhões, uma elevação de 29,5%.
Já o montante do lucro líquido registrado foi de US$ 48,1 milhões.
No Brasil, a Sonda IT fechou o semestre com um faturamento de US$ 216,4
milhões, o que representa o valor de R$ 447,8 milhões. Vale ressaltar que o
segundo trimestre do ano superou as expectativas, crescendo 17% em relação aos
três primeiros meses do ano.
No quesito novos contratos, o Brasil se destacou entre as demais operações da
companhia presente em outros países. Dos US$ 641,3 milhões de novos negócios
fechados, a brasileira Sonda IT foi responsável por 44,3% do montante gerado,
ficando à frente inclusive da matriz chilena, que registrou 34,9% durante o
período.
O Brasil, que é destaque
nas operações do Grupo Sonda, não só representou no primeiro semestre o volume
de 60,6% do resultado apresentado pelas operações fora do Chile, como também
foi responsável no segundo trimestre por 50,2% da receita global da Sonda,
tornando-se o país com maior contribuição para as receitas consolidadas no
trimestre.
Segundo Carlos Henrique Testolini, presidente da Sonda IT, mesmo que o mercado
brasileiro tenha considerado a presença de uma iminente crise, o segundo
trimestre teve melhores resultados se comparado aos três primeiros meses do
ano. “O período foi marcado pela concentração de contratos integrados, trazendo
para as mãos da nossa companhia inúmeros projetos de clientes que eram
atendidos por outros fornecedores”, resume o executivo.
De acordo com Testolini,
entre os setores que elevaram as oportunidades no período estão a indústria, o
varejo, o governo e o segmento de telecomunicações, que tem alavancado a
divisão de Plataformas da companhia. Na área de Serviços de TI, além dos
projetos de integração, a empresa tem se surpreendido com a demanda de soluções
que envolvem seu Data Center.
“O mercado está
espontaneamente solicitando nossos serviços de BPO (Business Process
Outsourcing), que inclui a infraestrutura de Data Center que temos instalada na
matriz brasileira, assim como estamos sentindo uma grande evolução nas
propostas do SAP Business On Demand, voltado para pequenas operações, que
ofertamos com exclusividade na nuvem”, comenta o executivo, que se mostra
confiante nos negócios envolvendo a tecnologia da SAP.
“As grandes empresas,
por exemplo, já estão amparadas com seus ERPs. Com isso, passaram a demandar
por novas soluções, como mobilidade, uma oferta que temos no nosso portfólio, o
Sonda IT Mobile Solution. Já na camada de médias empresas, as vendas do
software de gestão da SAP continuam aquecidas, pois são operações que precisam
se manter competitivas em função do aumento dos investimentos estrangeiros, que
as transformam em alvo de aquisições”, conclui Testolini.