IFS apoia Complexo Nuclear da Argentina no gerenciamento de ativos de toda a energia nuclear produzida no País
Nucleoelétrica
Argentina SA expande o uso do IFS Aplications para o EAM da companhia global em
suas unidades de produção e obtém maior controle e segurança dos seus processos
São Paulo, 27 de fevereiro
de 2013 – Após a implementação bem sucedida do ERP IFS Applications em uma de
suas usinas nucleares, a NA-SA (Nucleoelétrica Argentina SA), administradora de
usinas de energia nuclear na Argentina, decidiu ampliar seus investimentos
adotando a solução de EAM (Enterprise Asset Management) da IFS, empresa global
de aplicações corporativas, para gerenciar os ativos em suas bases de produção.
A usina Atucha II, que tem
o início de sua produção previsto para março deste ano, já está com o EAM em
operação. As demais, Atucha I, primeira estação de energia nuclear da
Argentina, em funcionamento desde 1974, e Embalse Rio Tercero, que opera desde
1984, estão em fase final de implementação. Depois de finalizados esses
processos, toda a energia nuclear produzida na Argentina estará operando com o
IFS Applications, ferramenta de gerenciamento de ativos da desenvolvedora.
A solução controla a
manutenção, a gestão de dados e os requisitos de gerenciamento de integridade
dos ativos associados ao setor de energia nuclear. Além disso, também suporta
as frequentes inspeções realizadas pela Comissão Nacional de Energia Atômica
(CNEA) às usinas do complexo.
“É uma grande
responsabilidade apoiar a NA-SA em processos tão delicados e críticos quanto os
que envolvem o gerenciamento de usinas nucleares. Por isso, oferecemos a nossa
atuação global e experiência no setor de geração de energia para somar à
competência da distribuidora na administração desse complexo”, comenta Walmir
Cardoso, diretor comercial da IFS.
Atucha I e II são estações de reação de água
pesada e pressurizada e, quando a segunda estiver em funcionamento, ambas
gerarão, aproximadamente, 1.050 MWe (megawatt elétrico) de eletricidade. Já a
Embalse Rio Tercero é uma usina do tipo CANDU (Canadian Uranium Deuterium),
voltada para a refrigeração e moderação de nêutrons, gerando 648 MWe de
eletricidade.