Construtivo ingressa no mercado latino-americano

Empresa acompanha a expansão das empresas brasileiras na América Latina, consolidando sua ferramenta de colaboração como solução para conexão de equipes que trabalham em projetos internacionais

O Construtivo, companhia de tecnologia da informação especializada no setor de engenharia e construção, anuncia a expansão do seu atendimento para a América Latina. A nova frente é resultado do sucesso de seu relacionamento com clientes brasileiros que possuem operação internacional, como Wobben Enercon, Voith Hydro, Queiroz Galvão, UHE La Virgen e Risaralda, e Andrade Gutierrez, entre outras.
A experiência dessas empresas com o uso da sua plataforma de colaboração em projetos de engenharia estabelecidos no Brasil deu condições ao Construtivo de expandir sua atuação para os demais países da América Latina, que demandam por comunicação e organização de uma obra em local remoto por meio da gestão de documentos e processos de construção, principalmente na fase de projetos, controlando prazos, emissões e responsabilidades.
 “Há uma integração entre países. Quando uma obra é concluída no Brasil, os profissionais, como projetistas, engenheiros e arquitetos, migram para novos projetos e acabam demandando o uso do sistema. Automaticamente, as empresas que atuaram no projeto nos indicam e ativamos novos contratos, ou seja, há um crescimento orgânico na nossa operação”, explica o presidente do Construtivo Marcus Granadeiro.
Como a plataforma é disponibilizada em nuvem e está traduzida para o espanhol, inglês e chinês, é indiferente o país de origem do usuário, sendo a ferramenta atualizada por quem participa do processo. No caso de projetos internacionais, ocorre nos dois lados: brasileiro e estrangeiro. A obra, que está localizada fora do Brasil, acessa a solução a partir do seu país de origem. Em alguns casos, o cliente também fica fora do Brasil, porém também há empresas de engenharia acessando e disponibilizando dados a partir do Brasil, normalmente são profissionais projetistas ou consultorias.

A estratégia do Construtivo, num primeiro momento, é ingressar no mercado internacional a partir de empresas nacionais. Em médio prazo, a companhia estudará a possibilidade comercial nos países latino-americanos em que houver maiores demandas. “O fato do Brasil estar num momento em que os investimentos estão sendo freados, a tendência é que haja uma expansão de projetos de engenharia fora do Brasil, principalmente com as grandes empreiteiras. Países como Peru e Colômbia já estão vivendo este cenário devido aos investimentos em energia e transportes. Com tecnologias como o Colaborativo, disponibilizada em nuvem, há aumento de vôos entre os países e as barreiras estão caindo, ficando mais fácil trabalhar além das fronteiras”, finaliza Granadeiro.​