Apesar da crise, companhia mantém
ritmo de crescimento nos primeiros cinco meses do ano. Somente no primeiro
trimestre o faturamento foi 36% maior em relação ao mesmo período do ano
anterior
Os sinais dados pela
crise, que freou muitos projetos de TI, em especial aqueles voltados à
inovação, causaram pouco impacto na receita da Máxima Sistemas, empresa
especializada em tecnologias móveis para a gestão logística e de força de
vendas.
Após encerrar o primeiro
trimestre com um faturamento de R$ 3,86 milhões, o que representou um
crescimento de 36% em relação ao mesmo período do ano anterior, a companhia
registrou em maio seu fechamento acumulado em R$ 6,61 milhões. Se comparado a
2015, a receita evoluiu 23% no período. Vale ressaltar que, no último ano, os
resultados também se mantiveram na contramão da crise, atingindo R$ 14,88
milhões, o que significa uma ampliação de 49% em comparação a 2014.
Para o presidente da
companhia, Wagner Patrus, este resultado se deve a dois fatores. O primeiro
deles é o crescimento orgânico da unidade de negócios da Máxima, em Goiânia,
bem como as consolidações das últimas aquisições da companhia, a Tecnomix,
ocorrida em novembro de 2014, e a OnNet Systems, em março de 2015, o que
culminou na ampliação de sua carteira de clientes.
O segundo atributo da
evolução de sua receita está relacionado ao modelo de soluções que a Máxima
Sistemas leva ao mercado, que são tecnologias de mobilidade voltadas para
propiciar a redução de custo das operações, eliminar o retrabalho e aumentar
produtividade das equipes de vendas e entrega. Ou seja, são temas prioritários
na agenda de todos os executivos.
“Hoje somos capazes de
demonstrar claramente aos nossos clientes como toda a cadeia de abastecimento
pode tornar seus processos mais conectados por meio de uma maior convergência
digital e de mobilidade", completa Patrus.