Objetivo
da integradora é oferecer uma plataforma agnóstica para atender a necessidade
do cliente a partir de um serviço consultivo que
inclui consultoria técnica, expertise das soluções e reação assertiva ao
incidente. Foco da iniciativa está em Telecom, Finanças e E-commerce
O crescente uso de serviços em nuvem, o
aumento da demanda por soluções móveis, a ampliação na sofisticação das ameaças
virtuais e a dificuldade em assegurar a privacidade dos dados resultam em um cenário
na qual a segurança da informação torna-se cada vez mais complexa e estratégica
para as empresas. Atenta a esta realidade, a Sonda IT, maior integradora
latino-americana de soluções de Tecnologia da Informação, anuncia a sua oferta
voltada para o mercado de Segurança.
A proposta consiste em levar às medias e grandes empresas
um serviço consultivo, baseada na necessidade integral do cliente, o atendendo
através de uma plataforma agnóstica, cuja a particularidade da estratégia está
em oferecer desde o diagnóstico, indicando o tecnologia exata para assesugar os
dados da empresa, até a manutenção dos serviços, blindando ao máximo a
companhia de riscos a ataques virtuais. Neste primeiro momento, a Sonda mira o
seu alvo para os setores de telecom, finanças e e-commerce devido ao volume
massivo de dados confindenciais que trafegam nesses segmentos.
Como parte da iniciativa, a Sonda realizou investimentos na
área de Segurança da Informação focados no aprimoramento de protocolos de
diferentes fabricantes, no reforço do time especialista, além de prever o
lançamento de produtos, que serão desenvolvidos em larga escala com a intensão
de usufruir de toda estrutura do data center próprio da integradora, no qual
detém a certificação TIER III.
Para liderar a frente, a Sonda contratou Fernando Fontão
como gerente de Soluções de Segurança. O
executivo possui larga experiência em Tecnologia da Informação, com passagens
mais recentes pela AirPatrol Corporation e CheckPoint Software
Technologies. Dentre os principais desafios na
integradora, o executivo coordenará os núcleos de planejamento estratégico de
soluções de segurança, análises de necessidades do mercado e gestão da equipe
de analistas de negócios.
Segundo Fontão, o quesito segurança nas empresas não deve
ser considerado como um complemento das rede, mas sim uma plataforma em que o
próprio negócio é planejado e executado. “Segurança da Informação envolve
hardware e software, mas precisa de outros componentes para que seja mais
efetiva, desde a escolha da tecnologia, passando pelo por processos de
governança, risco e conformidade que deverão ser observados atentamente até o
acompanhamento do estado da segurança como um todo. A tônica da oferta é
baseada no discurso “a segurança da segurança”. Ou seja, sistemas que antecipam
situações nas quais poderiam provocar interrupção no serviço e prejuízos ao
negócio do cliente no dia a dia.” finaliza o executivo.