Bunge é a preferida dos stakeholders segundo ranking de empresas mais valiosas da indústria de agronegócio

De acordo com a pesquisa Mais Valor Produzido, da DOM Strategy Partners, companhia proporcionou aos seus diferentes públicos oportunidades de aprendizagem, criação de valor partilhado, redução de riscos e tomadas de decisões estratégicas em conjunto

O ranking MVP (Mais Valor Produzido) – Agro, Química e Petroquímica, produzido pela consultoria 100% nacional DOM Strategy Partners, apontou a Bunge como a empresa de agronegócio que melhor soube se relacionar com todas as suas partes interessadas. O levantamento deu nota 8,21 à marca, numa avaliação de 0 a 10, em relação à capacidade da companhia em gerar e proteger valor não apenas para si, mas também para seus clientes, consumidores, acionistas, funcionários e sociedade, conhecidos como stakeholders.
Verticalmente integrada, a Bunge atualmente comercializa e processa grãos; produz alimentos, tais como açúcar, óleos, margarinas, maioneses, azeites, arroz, atomatados, farinhas e pré misturas para bolo, além de praticar serviços portuários, de logística e produzir bioenergia. Mesmo com várias vertentes de atuação, a marca proporcionou aos seus diferentes públicos oportunidades de aprendizagem, criação de valor partilhado, maior proximidade, redução do risco de conflitos e tomadas de decisão compartilhadas.
Segundo o coordenador do estudo MVP e CEO da DOM Strategy Partners, Daniel Domeneghetti, a operação brasileira da Bunge tem experimentado transformações constantes nos últimos anos ao passo, por exemplo, que é condicionada a utilizar tecnologias avançadas para aprimorar a sua produção, comercialização e logística, sempre com foco no valor corporativo que será  agregado no relacionamento com os seus stakeholders.
“Todos os públicos da Bunge ressaltaram durante as entrevistas para o desenvolvimento do estudo o papel importante que a empresa tem feito a fim de conectar sempre as melhores práticas da produção agrícola brasileira com a demanda do mercado internacional”, complementa Domeneghetti.
A DOM Strategy Partners ouviu as maiores empresas do segmento de Agronegócio, Químico e Petroquímico, validando ativos como Eficácia da Estratégia Corporativa, Resultados Gerados, Crescimento Evolutivo, Valor das Marcas, Qualidade de Relacionamento com Clientes, Governança Corporativa, Sustentabilidade, Gestão de Talentos, Cultura Corporativa, Inovação, Conhecimento, Grau de Transformação e Uso das Tecnologias Digitais, dentre outros.
Paralela à Bunge, o ranking conta ainda com a Basf, primeiro lugar no ano passado, e que nesta edição fica na segunda posição com a nota 8,14. A 3M permanece na terceira colocação com 8,08 pontos. A Cosan, grupo brasileiro com negócios nas áreas de energia, logística, infraestrutura e gestão de propriedades agrícolas, estreia no MVP em quarto lugar com a pontuação 8,01, conquistando a vaga da DOW no último levantamento, que, por sua vez, encerra o top five da pesquisa com 7,97 pontos.
Pela primeira vez em quatro edições do MVP Agro, Química e Petroquímica, potencias como Petrobras e Raízen não figuram na lista das cinco melhores colocadas. A resposta sobre a capacidade de cada empresa gerar e proteger valor para si e para esses públicos foi feita a partir da quantificação das quatro dimensões que definem o Valor Corporativo de uma companhia: Resultados, Reputação (definida como Credibilidade/Imagem), Competitividade e Riscos.

Veja abaixo o quadro comparativo da pontuação do ranking de 2016 (ano base 2015)

Agro, Química e Petroquímica 2016
Nota
Bunge
8,21
BASF
8,14
3M
8,08
Cosan
8,01
DOW
7,97
Agro, Química e Petroquímica  2015
Nota
BASF
8,19
Raizen
8,16
3M
8,11
DOW
7,91
Bunge
7,88