Loja laboratório da
SetaDigital comemora um ano e meio de operação e reafirma compromisso em testar
e prover soluções inovadoras para o varejo calçadista
Concebida para gerar uma nova experiência de compra ao consumidor
final e, consequentemente, melhores resultados para o negócio dos lojistas, a
Sapati, loja laboratório da SetaDigital, software house especializada no varejo
calçadista, reforça, ao completar um ano e meio de atuação, seu compromisso com
o desenvolvimento da inovação para o varejo calçadista.
Instalada e operando como uma loja normal, a Sapati é um
laboratório utilizado para testar as novas tecnologias criadas pela SetaDigital
antes de serem disponibilizadas no mercado. Todo o lucro das vendas no
estabelecimento é reinvestido no projeto.
“Com a Sapati, nós conseguimos traduzir o problema do cliente,
pois muitas vezes ele não sabe o que quer, já que não entende de tecnologia. Ou
seja, com a loja conseguimos avaliar as dores do setor, desenvolver
ferramentas, testar e apresentar ao mercado uma solução madura, pronta para
sanar os gargalos”, explica o CEO da SetaDigital e idealizador do projeto
Sapati, Vanderlei Kichel, acrescentando que a companhia investe anualmente R$ 1
milhão em inovação.
Ao longo deste período de funcionamento, a companhia reconstruiu ferramentas baseadas na
experiência obtida na Sapati. Entre as novidades está o acelerador de gestão de
estoque e as soluções de realidade aumentada e virtual, omnichannel e business
intelligence, além dos aplicativos de inventário, pré-vendas e tomada de
decisão em tempo real baseados em seu ERP (Enterprise Resource Planning).
“Levamos propostas de como resolver problemas de gestão e atendimento que
antecipam necessidades que o cliente precisa, mas não percebe”, comenta Kichel.
As sugestões de desenvolvimentos também vêm dos lojistas que fazem
parte do grupo de usuários do ERP da companhia. Nessas discussões, assim como
nas demandas verificadas na própria Sapati, são analisados os processos de
autoatendimento em relação ao User Experience. Uma delas, por exemplo, foi a
construção de uma solução de realidade aumentada para a consultoria de moda. O
cliente bipa o produto e aparecem na tela os possíveis estilos de looks para
combinar com sapato escolhido, por exemplo.
Outro foco de atuação da SetaDigital é a “escola de varejo”. Com
as práticas e rotinas presentes na Sapati, todas as experiências da loja são
reportadas aos consultores para que sejam executadas melhorias no ERP, além de
capacitá-los para levar aos clientes orientações sobre a jornada de evolução do
sistema, propondo iniciativas para melhora nos resultados.
Num destes desenvolvimentos, por exemplo, a companhia simplificou
os passos para o fechamento das compras. O chamado “caixa novo” traz o processo
de forma simplificada, no qual, em apenas uma tela, são inseridos os dados da
venda, do cliente e o pagamento é finalizado. É um produto intuitivo que evita
a necessidade de treinamento de operadores de caixa.
A jornada da loja laboratório não parou por aí. O modelo de
autoatendimento proposto a partir de suas tecnologias atraiu também o mercado
internacional durante um evento do setor, o que levou a SetaDigital a anunciar
investimentos da ordem de R$ 1,5 milhão para expandir o seu atendimento para
países da América Latina, como Peru, Chile, México, Argentina e,
posteriormente, para os Estados Unidos.
Nessas regiões, segundo Vanderlei, há apenas softwares genéricos,
ou seja, que não atendem ao setor de ponta a ponta. Para os Estados Unidos,
onde existe o maior consumo per capita de calçados do mundo. “É importante que
o lojista entenda a necessidade da evolução do seu negócio e a Sapati foi
criada para ajuda-lo neste processo. A SetaDigital vai além de desenvolver
soluções tecnológicas “Queremos
conectar pessoas com a experiência de compra de seus sapatos, seja no Brasil ou
em qualquer lugar do mundo”, finaliza Vanderlei.