Flexibilidade e
versatilidade são os pontos de maior destaque da solução, segundo a companhia
de engenharia, principalmente para o atendimento ao setor público, que exige
mais controle por envolver diversos fornecedores
A Engibras, uma
das principais companhias de engenharia e construção civil pesada do País,
precisava fazer a gestão executiva de seus projetos de forma automatizada e
compartilhada, especialmente em obras do setor público, que exige um controle
seguro de processos por envolver diversos fornecedores.
Para atender a esse desafio, a empresa adotou o sistema de colaboração em nuvem
Colaborativo, solução carro-chefe do Construtivo, companhia de Tecnologia da Informação
com DNA em Engenharia, que atende aos maiores projetos de infraestrutura do
Brasil.
A escolha pela ferramenta, de acordo com a Engibras, se deu porque encontraram
no Colaborativo dois aspectos principais: flexibilidade e versatilidade para
atender todos stakeholders - projetistas, construtores, gestores e cliente, que
acessam a ferramenta em diferentes níveis de trabalho. O outro ponto chave
considerado foi a funcionalidade de workflows, que acrescenta rastreabilidade
na gestão dos projetos uma vez que mensura o andamento das atividades dos
profissionais envolvidos por meio de alertas e prazos.
"O Colaborativo se tornou essencial para gerenciar os projetos públicos de
infraestrutura com segurança e rastreamento de informações, uma vez que há uma
grande quantidade de dados e pessoas envolvidas. Com esse controle, as obras
tendem a ser entregues nos prazos", explica Flavio Henrique Cunha Lobato,
executivo da Engibras.
Entre os projetos mais recentes gerenciados pela Engibras com o Colaborativo estão
a Estação Vila Formosa, referente à Linha 2-Verde do Metrô, assim como o pátio
subterrâneo de estacionamento dos trens e as escavações feitas pelo
"tatuzão", que abrirá os túneis da extensão entre a Vila Prudente e a
Penha, local conhecido como um parque linear do Complexo da Rapadura.
"O setor de Engenharia e Construção ainda se apresenta resistente no que
tange ao uso da tecnologia, mas empresas como a Engibras tendem a quebrar esse
paradigma e contribuir, cada vez mais, para que a adoção de ferramentas agilize
os processos técnicos do setor com segurança, transparência e
colaboração", finaliza Marcus Granadeiro, CEO do Construtivo.